terça-feira, 27 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
22 de Agosto Dia do Supervisor Escolar
OS INÚMEROS DIÁRIOS PARA SE CORRIGIR, AS CRITICAS, AS NOITES MAL DORMIDAS… TUDO ISSO NÃO FOI SUFICIENTE PARA TE FAZER DESISTIR DO TEU MAIOR SONHO: TORNAR POSSÍVEIS OS SONHOS DO MUNDO… QUE BOM QUE ESTA TUA VOCAÇÃO TEM DESPERTADO A VOCAÇÃO DE MUITOS. PARECE INJUSTO DESEJAR-TE UM SÓ DIA DO SUPERVISOR, QUANDO EM SEU DIA - A – DIA TANTAS DIFICULDADES ACONTECEM A ROTINA É DURA, MAS VOCÊ AINDA PERSISTE. TEU MUNDO É ALEGRE, POIS VOCÊ CONSEGUE OLHAR OS OLHOS DE TODOS OS OUTROS E FAZE-LOS FELIZES TAMBÉM. VOCÊ É FELIZ, POIS NA TUA MATEMÁTICA DE VIDA, DIVIDIR É SEMPRE A MELHOR SOLUÇÃO. VOCÊ É GRANDE E NOBRE, POIS O SEU OFICIO ÁRDUO LAPIDA O TEU CORAÇÃO A CADA DIA, DANDO-TE TANTO PRAZER EM ENSINAR. HOMENAGENS CERTAMENTE FARÃO PARTE DO SEU DIA A DIA, QUERO DE FORMA ESPECIAL, RELEMBRAR A PESSOA MARAVILHOSA QUE VOCÊ É, E A IMPORTÂNCIA DAQUILO DO SEU OFÍCIO. É POR ISTO QUE VOCÊ MERECE ESTA HOMENAGEM HOJE E SEMPRE, POR AQUILO QUE VOCÊ É E POR AQUILO QUE VOCÊ FAZ.
22 de Agosto Dia do Folclore
Folclore brasileiro O folclore brasileiro, segundo o Capítulo I da Carta do Folclore Brasileiro, é sinônimo de cultura popular brasileira, e representa a identidade social da comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais; é também uma parte essencial da cultura do Brasil. Embora tenha raízes imemoriais, seu estudo sistemático iniciou somente em meados do século XIX, e levou mais de cem anos para se consolidar no país. A partir da década de 1970 o folclorismo nacional definitivamente se institucionalizou e recebeu conformação conceitual. Sendo composto por contribuições as mais variadas - com destaque para a portuguesa, a negra e a indígena - o folclore do Brasil é extremamente rico e diversificado, sendo hoje objeto de inúmeros estudos e recebendo larga divulgação interna e internacional, constituindo além disso elemento importante da própria economia do Brasil, pela geração de empregos, pela produção e comércio de bens associados e pelo turismo cultural que dinamiza.
domingo, 18 de agosto de 2013
Banda Sujeito Simples
"Estava estudando para o vestibular e comecei a fazer uns trechos de música sobre algo que eu precisava gravar mais. A princípio eram só pedaços, depois que pensei em fazer uma banda que cantasse as classes gramaticas. São dez classes, dez músicas", disse Darcini.
Em 2007, Darcini escreveu a primeira canção, "Substantivo", "para ver como ficava". Com a música gravada, começou a procurar pessoas para a banda. "A ideia era fazer uma revista e um CD para o professor usar na sala de aula. O propósito inicial era mais didático. Só que a gente ficou segurando isso por um bom tempo. Tentamos contato com editoras, grupos educacionais, mas vimos que isso não funcionava, o pessoal não estava afim", afirmou.
Clipe
No site da banda, estão disponíveis para download gratuito os dois discos do Sujeito Simples, com vinte canções e duas revistas.
Depois da divulgação do vídeo, o trio começou a receber convites para participar de programas de televisão, mas ainda não tinha feito nenhum show ao vivo fora das TVs – a primeira apresentação aconteceu ontem (14), em Sobradinho (RS). A banda, que já teve diferentes formações, hoje é composta por Darcini, o baixista Dino Krol, 25, e o baterista Eziquiel Augustin, 24, conhecido como Zique.
Correção gramatical
O vocalista faz questão de enfatizar que não é "nenhum 'expert' em português", por isso, ele e os companheiros de banda recebem ajuda de professores para compor as letras das canções. "Tivemos uma ajuda de uma professora no começo para fazer as letras. Eu entendo de música e composição, mas a língua portuguesa tem que ter alguém que dê uma força", contou Darcini.
Hoje, segundo ele, vários professores ajudam a banda. São profissionais que conheceram o trabalho do trio pela internet e se ofereceram para participar do processo. A maior parte dos contatos acontece por email ou Facebook.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/12/15/com-rock-educativo-banda-sujeito-simples-ensina-gramatica-em-musicas.htm
Clique Aqui para fazer o Download dos CD'sFonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/12/15/com-rock-educativo-banda-sujeito-simples-ensina-gramatica-em-musicas.htm
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Projeto Pioneiro de Atendimento Psicopedagógico na Rede Municipal de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação está desenvolvendo um trabalho de Acompanhamento Psicopedagógico Institucional e Clínico, de diagnóstico e intervenção psicopedagógica, utilizando-se de provas e testes, de técnicas avaliativas, visando a investigação sistemática do meio socioeconômico, do ambiente famíliar, do nível de adaptação e de aproveitamento escolar de nossos alunos, além das suas características pessoais, como aptidões e capacidades específicas.
Esse trabalho está sendo realizado na Policlínica Dr. Kival de Araújo Gorgônio, localizado na Rua Quiezinho Fernandes, s/nº, Bairro Inácio Bento, em uma parceria da Secretaria Mun. de Educação e Secretaria Mun. de Saúde, sendo destinado aos alunos da rede municipal de ensino, buscando oferecer novas possibilidades no desenvolvimento do processo de escolarização daqueles que apresentem dificuldades de aprendizagem.

Kátia Madalena Dantas dos Santos
Pedagoga e Especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica



Kátia Madalena Dantas dos Santos
Pedagoga e Especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica

segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
COMO IDENTIFICAR UM BOM PROFESSOR
“Você seria capaz de descrever as qualidades daquele professor especial que teve no passado, de forma que os atributos dele pudessem ser copiados por todos os outros professores em atividade? Essa é uma pergunta difícil”
Vou fazer uma pergunta fácil: você teve algum professor especial, que fez diferença na sua vida?
Se você passou mais de dez anos estudando, aposto que não apenas a resposta foi positiva, como imediatamente lhe veio à mente aquele(a) professor(a).
Agora, uma pergunta mais difícil: você poderia descrever as qualidades desse professor especial, de forma que seus atributos pudessem ser copiados por todos os outros professores em atividade?
Uma série de estudos demonstra que um bom professor exerce influência substancial sobre seus alunos, não apenas durante o período escolar mas por toda a vida.
Boa educação melhora a saúde, diminui a criminalidade e aumenta o salário. Eric Hanushek, pesquisador de Stanford, calcula que um professor que esteja entre os 25% do topo da categoria e que tenha uma turma de trinta alunos gera, a cada ano, um aumento na massa salarial desses alunos de quase 500 000 dólares ao longo da vida deles.
O problema é que, mesmo que todos saibam intuitivamente quem é um bom professor, ainda não conseguimos explicar e decompor o seu comportamento de forma que seja possível identificar os bons profissionais, promovê-los e reproduzir a sua atuação.
Os estudos estatísticos, que se valem de dados facilmente quantificáveis, nos trazem alguns bons indícios – por exemplo, a experiência do professor só importa nos dois a cinco primeiros anos de carreira; professores que faltam às aulas têm alunos que aprendem menos; professores que obtiveram notas melhores em testes padronizados, estudaram em universidades mais competitivas e têm mais habilidade verbal exercem impacto positivo sobre o aprendizado dos alunos; quanto mais sindicalizados os professores, mais eles faltam e mais insatisfeitos estão com a carreira; e professores com expectativas mais altas para seus alunos também obtêm resultados superiores.
Essas são todas variáveis “de fora”; estudos mais recentes começam a entrar na escola e na sala de aula e tentam explicar os componentes de um bom professor.
Um estudo lançado em janeiro representa um grande passo à frente (esse e todos os outros estudos citados aqui estão em www.twitter.com/gioschpe). Patrocinado pela fundação Bill & Melinda Gates, ele conseguiu criar um “mapa da mina” para a identificação de bons professores, depois de acompanhar milhares de professores e alunos em sete distritos escolares americanos (incluindo Nova York, Dallas e Denver) ao longo de três anos.
Normalmente, só cito neste espaço estudos publicados em revistas acadêmicas ou simpósios, que são revisados e criticados por outros acadêmicos, porque é pequena a probabilidade de uma fundação privada reconhecer em um relatório que, “depois de três anos de esforços e milhões de dólares gastos, não encontramos nada de relevante”. Nesse caso, porém, creio que a exceção é justificada, não apenas por se tratar de uma fundação séria, que chamou pesquisadores renomados para o trabalho, mas também por seu design inovador.
Em 2009-2010, o estudo tentou criar instrumentos que identificassem professores competentes. Chegou a um menu de três itens: observação de professores em sala de aula, questionários preenchidos pelos alunos e ganhos dos alunos em testes padronizados, ou seja, quanto os alunos daquele determinado professor ganhavam em aprendizado de um ano a outro nesses testes (equivalentes ao nosso Enem ou Prova Brasil).
Fez-se um trabalho cuidadoso para estabelecer quem deveria observar os professores, quantas vezes e olhando para quais dimensões; como inquirir os alunos; e, no quesito valor agregado, teve-se a precaução de controlar uma série de variáveis dos alunos (status social, situação familiar etc.) para que se pudesse isolar a qualidade do professor, não do aluno.
Mesmo com todos esses cuidados, ainda há muito que não sabemos nem controlamos que pode interferir nos resultados. Pode ser que os melhores alunos procurem os melhores professores, ou que os melhores professores escolham dar aulas para turmas ou séries melhores, e aí o que pareceria o impacto do professor seria uma complexa interação entre professores e alunos que inviabilizaria qualquer análise.
(Seria como examinar a eficácia de um médico julgando apenas a taxa de cura dos seus pacientes. Se os casos mais complicados procuram os melhores médicos, ou se os melhores médicos procuram os pacientes mais intratáveis, é provável que os melhores médicos e os piores tenham pacientes com expectativa de vida similar, apesar de terem competências radicalmente distintas.)
A fundação então conseguiu fazer o que se faz nas ciências exatas para isolar o efeito de uma variável: no ano seguinte, distribuiu os professores aleatoriamente. A turma a que cada um ensinaria foi totalmente determinada por sorteio. Mais de 1 000 professores, atendendo mais de 60 000 alunos, participaram. E os resultados são fascinantes.
Em primeiro lugar, a performance esperada dos professores ficou muito próxima da performance real (ambas medidas pelo aprendizado de seus alunos). Ou seja, os professores identificados como bons através das observações de seus pares, questionários de alunos e valor agregado em anos anteriores continuaram, grosso modo, sendo bons professores ensinando a turmas aleatoriamente escolhidas.
Em segundo lugar, foi possível sofisticar o modelo. Testaram-se quatro variações das ferramentas de avaliação dos professores, e notou-se que uma das melhores combinações era aquela que dava peso igual (33% a cada um) aos três componentes (performance em teste, observação e questionário de alunos).
Quando alguns professores reclamam que é reducionismo avaliá-los somente pela performance de seus alunos em testes, aparentemente têm razão: é melhor adicionar essas duas outras variáveis. Também se testaram vários modelos diferentes de observação docente, desde aquele em que o professor é avaliado por seu diretor até versões mais complexas.
Os modelos mais confiáveis se mostraram aqueles em que o professor foi avaliado por pelo menos quatro observadores, em aulas diferentes, sendo dois deles pessoas da administração da escola (é importante que seja mais de uma para evitar a influência de conflitos/preferências pessoais) e dois, outros professores, treinados para a tarefa.
Nenhum estudo é definitivo, muito menos um feito por uma fundação, e nada garante que os mesmos achados serão encontrados no Brasil, ainda que normalmente o que apareça nos Estados Unidos também se verifique aqui. Mas, ante o modelo atual, obviamente fracassado, em que o professor é contratado por concurso no início da carreira e depois fica esquecido em sua sala de aula, fazendo o que bem entender e sendo promovido por nível de estudo e experiência, o horizonte descortinado por essa pesquisa é bem mais promissor. Precisamos encontrar e premiar os bons professores.
E ter ferramentas objetivas e mensuráveis para tirar os maus profissionais da sala de aula. Sem isso, dificilmente sairemos dessa pasmaceira.
Artigo publicado em edição impressa http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/gustavo-ioschpe-como-identificar-um-bom-professor/
Santa Luzia em 6º lugar
Lista de municípios da Paraíba por IDH
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Para Refletir!
A janela pela qual o futuro entra no mundo
Jovens de todo o mundo circulam pelo Rio de Janeiro. Trazem na bagagem sonhos e angústias. Falam línguas distintas. Pertencem a grupos diversos. São motivados por diferentes formações e informações. E representam um pouco do muito que o Papa Francisco tem proclamado ao povo, por todo canto: “A juventude é a janela pela qual o futuro entra no mundo”.
Essa frase, dita no primeiro pronunciamento de Francisco em solo brasileiro, reflete sua certeza de que a Igreja pode ser um importante canal para a união das forças vivas dos governos e da sociedade em prol do jovem. Do jovem que precisa de formação, de emprego, de chances para que seja protagonista de sua história. Do jovem que precisa de um tema para viver, lembrando o príncipe dos poetas, Paulo Bomfim.
Ainda no avião, o Papa falou de sua preocupação com uma geração de jovens desempregados que têm os talentos desperdiçados por falta de oportunidades para manifestá-los.
Andar nestes dias da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), pelas ruas do Rio de Janeiro, é sentir a beleza e o entusiasmo vivo desses jovens. Há, por todo canto, rodas de moças e moços cantando, rezando, sorrindo, namorando. Uma juventude que tem a consciência de que a violência, as drogas, os exageros acabam por fechar essa janela de futuro a que são vocacionados. Quantas vidas desperdiçadas em acidentes que interrompem o caminho! Uma arma de fogo, um racha, um acidente provocado por embriaguez, uma seringa com substâncias tóxicas. Tudo que vai contra a vida e contra a liberdade é rechaçado por essa geração que “bota fé” no futuro.
Que a JMJ persista, despertando responsabilidade para que cuidemos da janela de garantia do futuro. E para que cuidemos desses jovens plenos de possibilidades, mas carentes de formação.
É a atualidade do que escreveu São Paulo a Timóteo, jovem cheio de coragem que anunciava o amor de Deus: “Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis”. Esse é o sonho do Papa. É o nosso sonho.
Por Gabriel Chalita (fonte: Diário de S. Paulo) | Data: 26/7/2013
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